25 de outubro de 2023
Diagnosticada com TEA aos 38 anos de idade, a advogada Larissa Argenta compartilha sua trajetória de descoberta. “Tomei medicações dos 17 aos 34 anos, tentando fechar um diagnóstico que, na época, a hipótese era de Transtorno Afetivo Bipolar. Eu tomei toda a medicação que era prescrita e prevista na psiquiatria para esse transtorno, e nunca funcionou. Quando eu tinha 34 anos, um psiquiatra descartou esse diagnóstico, e suspendeu as medicações. Aos 38 anos de idade, eu recebi meu diagnóstico de pessoa autista”.
A advogada também conta que as medicações psiquiátricas que foram receitadas para ela, já não faziam mais efeito. “Foi então que eu comecei a estudar para tentar descobrir o que poderia me ajudar. Conversando com outras pessoas autistas, elas me falaram sobre o uso do óleo de canabidiol. Vi que tinha estudos científicos de que funcionava bem para pessoas autistas com altas habilidades e superdotação, como é o meu caso“.
Leia o artigo completo aqui: CBD melhora a qualidade de vida de pessoas com espectro autista